Com o objetivo de atrair investidores e empreendedores do mundo todo, o governo americano realizará em 2017 mais uma edição do SelectUSA Investment Summit, em Washington, no período de 18 a 20 de junho. Como no ano anterior, Pedro Luiz Roccato, principal executivo do Grupo Direct Channel foi selecionado para integrar a comitiva composta por 50 representantes do Brasil, que se integrarão com mais de 1.700 convidados, representando 72 países.
“Me sinto honrado por ter sido convidado mais uma vez a participar deste importante evento organizado pelo governo dos EUA. O evento disponibiliza toda máquina do estado para auxiliar os participantes no desenvolvimento de negócios em território americano, compreendendo suporte desde a escolha do melhor local para instalação da subsidiária, até todo apoio para abertura da empresa, solicitação de visto, bem como identificação de empresas com potencial de aliança local e clientes-target”, afirma Roccato.
No ano passado o evento contou com a presença de quatro secretários de estado dos EUA, bem como do próprio presidente Obama, que criou o evento há 4 anos. Como houve a mudança do presidente e de toda equipe, ainda não recebemos a confirmação as autoridades presentes, inclusive se o novo presidente, Donald Trump, participará do evento.
Considerando as experiências no evento anterior, segundo Roccato, ”o mais interessante foi constatar que, mesmo um país como os EUA, que dispensa apresentações, especialmente quanto ao potencial de desenvolvimento de negócios para o próprio público-interno e como porta de entrada para venda para os demais países do globo, eles demonstram preocupação em se apresentar a investidores e empreendedores, dos mais diversos portes, apetites e segmentos de atuação, como uma proposta atrativa de operação”.
“No evento, me surpreendi com com as diferenças que temos em empreender aqui e nos EUA. Pude perceber que, nos EUA seu principal foco deve estar direcionado para como desenvolver negócios com seus clientes-target. Talvez você tenha considerado algo óbvio. Mas no Brasil todos sabemos que é diferente. Aqui, a maior preocupação está nas questões tributárias, visto a complexidade e emaranhado fiscal em que nos metemos. A segunda preocupação do empreendedor brasileiro seria focada em como conseguir capital de giro e demais recursos financeiros para investir em seu negócio, visto o elevado custo do dinheiro e complexidade de acesso. Nos EUA, como os recursos financeiros são abundantes e o custo do dinheiro baixo, bem como seu processo tributário simples, você consegue, de fato, direcionar seus esforços para o que mais importa: desenvolver negócios com seus clientes”, completa Roccato.
Acompanhe aqui no Portal do Canal todos os desdobramento pré, durante e pós-evento.